sexta-feira, 27 de maio de 2011

7 dicas para evitar gestos que revelam nervosismo e ansiedade na entrevista de emprego

Preparo e controle emocional são fundamentais para alcançar êxito e transmitir tranquilidade ao entrevistador nesta fase do processo de seleção.

Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.


Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vaga de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”, explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki.

O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”, atesta Stefania Giannoni, consultora e headhunter especialista no desenvolvimento de pessoas.

Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:

1. Controle a respiração
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.

2. Ative uma imagem mental positiva
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.

3. Antes de falar, ouça
Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.

4. Seja empático
Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.

5. Olhe nos olhos do entrevistador
A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.

6. Comunique-se adequadamente
A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.

7. Prepare-se para a entrevista
Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.

Cuidado com a robotização
Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”

Por Rômulo Martins

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cargos, áreas de atividade, formação acadêmica

Fundação Getúlio Vargas – FGV – A FGV abrirá em 2012 nova unidade em SP, frente a uma demanda 50% superior aos 4000 alunos que cursam os MBAs da instituição; a nova unidade ficará no Largo da Batata na Capital. Também abriu licitação para instalar 8 novas unidades com cursos de pós-graduação e MBA em Feira de Santana-BA, Ilhéus-BA, Presidente Prudente-SP, Campo Grande-MS, Chapecó-SC, Tubarão-SC. Criciúma-SC e Lages-SC. Para essa expansão, monta parcerias com escolas locais, definidas em processo licitatório, que fecham acordo com a FGV pelo qual oferecem instalações novas com computadores e transmissão de aulas via internet, seguem o currículo estabelecido pela Fundação e pagam os professores, além de pagar 25% da receita à FGV.  V.Ec 19/4/11
Doutores e Pesquisadores -- A IBM busca doutores no Brasil e no exterior -- em 5 anos quer reunir 100 Ph.Ds para trabalhar em seu novo laboratório de pesquisas no Brasil. O País foi escolhido entre 40 avaliados; um dos principais motivos é sua riqueza e grandiosidade em recursos naturais como óleo, gás, mineração, água e agricultura, bem como pelos projetos dos próximos 10 anos relacionados com a Copa, a Olimpíada e as reuniões internacionais que ocorrerão. Tudo isto envolverá tecnologias de mobilidade urbana, trânsito, sistemas de sensoriamento, geração de informação e formação de pessoas. A IBM fará pesquisas em parceria com empresas brasileiras em semicondutores e em empacotamento de produtos eletrônicos. . Procura acadêmicos com doutorado e especialistas com pós-doutorado e tem recebido currículos de candidatos com perfis diversos, inclusive de pesquisadores que retornam do exterior, onde foram estudar ou trabalhar. Um laboratório costuma contar com profissionais de diferentes nacionalidades e há estrangeiros interessados em vir para o Brasil, para vivenciar o trabalho em um país em crescimento acelerado.  V.Ec 16/5/11.
Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável no Rio de Janeiro -- A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ integra movimento acadêmico internacional para formar nova geração de líderes em Desenvolvimento Sustentável. Foi escolhida para sediar no Brasil a Rede Global de Mestrados em Práticas em Desenvolvimento Sustentável com 22 universidades de 15 países. A primeira turma da América do Sul inicia as aulas em agosto. Inscrições até 10-06-11 no www.ufrrj.br/posgrad/ppgpds.  OESP 15/5/11
Nós da C4 estaremos realizando um evento em shoppings pelo Brasil.
Vamos selecionando homens e mulheres com perfil pró-ativo e dinâmico.


Dados do trabalho:
Data: 18 à 24 de Julho de 2011
Horário: das 10:00h às 16:00 ou das 16:00h às 22:00h ambos periodos com 30 minutos de descanso.
Local: Shoppings
Produto de divulgação: Video game e Jogos
Cache: R$ 100,00 / dia


Para participar desta e de futuras seleções de trabalho é só se cadastrar pelo site: www.c4eventos.com
Em cadastro selecione a parte: "Cadastro para trabalhos eventuais"


Dados necessários para esta ação:
Nome completo, email, telefone para contato, estado, cidade e foto, porém sempre é bom ter o cadastro completo.


 
C4 Eventos
11 2371-3623
www.c4eventos.com

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Saiba como se preparar para a entrevista de emprego

Prática de atividades prazerosas e boa noite de sono ajudam a relaxar e tornam o raciocínio mais ágil.

Por Rômulo Martins

Entrevista de emprego costuma deixar os candidatos com os nervos à flor da pele. Cria-se uma grande expectativa, que normalmente vem acompanhada dos seus parentes próximos, a ansiedade e o nervosismo. Para dirimir a avalanche de sentimentos que podem fazer reféns os candidatos, consultores de empresas indicam a prática de atividades que os desviem do compromisso do dia seguinte.
“Leia um livro, converse com amigos, olhe algum programa que lhe agrade e, principalmente, durma cedo”, recomenda o consultor Gilberto Wiesel.
Segundo Wiesel, uma noite de sono tranquilo torna a aparência mais saudável. “Além disso, quando estamos descansados, nosso raciocínio fica mais ágil para responder de forma adequada às perguntas do entrevistador.” Uma alimentação leve também proporciona mais disposição, ressalta o consultor.
Pesquise a empresa
Wiesel diz que a entrevista deve ser uma “via de mão dupla”, ou seja, o candidato deve demonstrar seu real interesse pela vaga. Por isso, é fundamental informar-se antes sobre a empresa. É importante saber o tamanho, segmento de atuação, produtos ou serviços que oferece ao mercado, finanças, em quais estados atua etc.
Com que roupa eu vou?
A comunicação se dá por diversas formas, logo a roupa diz muito sobre você. Lembre-se: a primeira impressão é que fica, portanto, vista-se de acordo com o cargo que você está buscando, essa é uma regra básica. Roupas sociais de cores neutras são indicadas.
Currículo
Isabella Razaboni, consultora de recursos humanos, recomenda levar o currículo no dia da entrevista. Normalmente os entrevistadores têm o documento em mãos, porém podem não estar com a versão atualizada. Revisar o currículo momentos antes da entrevista pode evitar contratempos.
Trajeto
Conhecer o trajeto de casa à empresa facilita o deslocamento. Chegar atrasado a uma entrevista é o mesmo que pedir para não ser contratado. É primordial informar-se sobre o caminho para se planejar.
Momentos antes
A orientação é chegar com 15 minutos de antecedência na empresa. Não é só questão de pontualidade, mas de oportunidade para familiarizar-se com o ambiente, observar o clima e a cultura da organização e aproveitar também para respirar e relaxar. Siga as regras de etiqueta corporativa, pois em muitos casos você estará sendo observado desde o momento em que chegar à empresa. Serão analisadas suas reações na sala de espera, como você se comunica com a recepcionista, qual sua postura e gentileza com as pessoas.

Veja aqui se você sabe fazer seu Marketing Pessoal

Abaixo, ao lado de cada campo estão as afirmações sobre sua capacidade de autopromoção. Você deve dar notas para cada uma de 1 a 10. Quanto mais você se aproximar da afirmação feita, mais pontos deve receber (10 é a nota máxima!).
Importante: É necessário dar notas para todas as afirmações.


Faça o teste e veja o resultado final:

(     ) Procuro estar a par do valor de mercado de minha atividade profissional.

(     ) Gosto de relacionar e me sinto bem com pessoas de outras áreas.

(     ) Penso num plano e desenvolvimento de minha carreira para os próximos cinco anos.

(     ) Estou consciente de que meu trabalho é importante para a empresa.

(     ) Procuro estar sempre atento a maioria dos meus conhecimentos, postura e profissional e aparência pessoal.

(     ) Faço adaptações do meu currículo de acordo com quem vai recebê-lo, para torná-lo mais eficiente.

(     ) Conheço minhas habilidades e deficiências; procuro evidenciar as primeiras e melhorar as segundas.

(     ) Revejo meu currículo para mantê-lo atualizado e criativo.

(     ) Procuro manter contatos profissionais com outras empresas, com empresas de recolocação ou “head hunters”, para não perder oportunidades.

(     ) Procuro saber o que o mercado precisa para, assim, me atualizar e me tornar mais competitivo.


RESULTADO: ________


70 a 100
Você encara a carreira como um negócio e está sempre investindo nele. Sabe como divulgar seu trabalho, seu potencial e seus interesses, além de manter o controle dos resultados obtidos. Só precisa ter cuidado para não exagerar.
40 a 60
Você já despertou para a importância de ter uma imagem profissional eficiente, mas está apenas apreendendo a divulgar seu trabalho. Procure expor-se mais e não tenha medo de competir, além de mostrar, sem arrogância ou exibicionismo, suas vitórias e habilidades. Não se descuide do seu currículo.
0 a 30
Você ainda não despertou para a importância do Marketing Pessoal. Assim, não se expões e, às vezes, tende a ser preterido por alguém que está menos capacitado, mas que tem maior desenvoltura para se autopromover. Tente encarar a carreira como algo que precisa de investimento.

Sabendo usar, o salário pode melhorar!

Aviso das consultoras: o figurino é muitas vezes determinante na hora de uma promoção. Aviso dos estilistas: nem o infinitamente repetido terninho é à prova de erro. Quem foi que disse que ser mulher e profissional é fácil? Ninguém


Desde Oscar Wilde todo mundo sabe que só as pessoas superficiais não se preocupam com as aparências. Mas na hora de se arrumarem para trabalhar, para infelicidade dos recrutadores e especialistas em carreiras, muitas mulheres continuam a incorrer em erros que não fazem bem às suas aspirações profissionais. O primeiro e mais generalizado é acreditar no mantra tantas vezes repetido de que "não existe mais ditadura da moda" e "cada um pode usar o que quer". Na verdade, não pode. "Na área corporativa, as roupas falam pela pessoa, inclusive, ou principalmente, na hora de avançar na carreira. E elas têm de falar bem. Por isso, é importante conhecer o seu tipo físico e o código de vestuário da empresa e saber fazer a mistura correta", diz Fernanda Campos, sócia-diretora da Mariaca, empresa de treinamento e recrutamento de executivos. A segunda atitude profissionalmente indesejável incorre no exagero oposto: mulheres que gostam tanto de moda que não resistem a usar as últimas novidades – assimetrias, recortes e, ultimamente, até a encantadora dupla short e salto alto, uma graça para ir à faculdade, passear no shopping ou sair à noite e uma desgraça para quem tem um emprego e planos de prosperar. Não precisa repetir, mas a consultora Gloria Kalil repetiu, em palestra para funcionários de um grande banco na semana passada: "Roupa social, em especial a de balada, é uma coisa; roupa profissional é outra". Também pela milionésima vez, ela recomendou atenção ao código particular de cada empresa.


Em outras palavras, se você olhar em volta e perceber que todos os seus colegas têm um piercing, corra para fazer a tatuagem com que sempre sonhou – ou simplesmente exiba a que já tem. Em geral, no entanto, quanto mais conservadora for a empresa, maior a necessidade de adaptação das mulheres profissionais. Na filial brasileira da transportadora americana UPS, como em todos os escritórios dela no mundo, existe uma série de normas escritas em papel timbrado, que variam conforme a categoria profissional. Para entregadores (que lá fora, como todo mundo já viu no cinema e na TV, usam bermuda, vetada aqui porque a maioria das empresas brasileiras não autoriza a entrada em traje tão despojado), até o corte de cabelo é especificado em comunicados com fotos. Nas funções mais altas, homens têm de estar perfeitamente barbeados (eventualmente, são convidados a corrigir falhas) e mulheres não podem usar sandálias – há pouco mais de um ano, foi liberado o peeptoe, o modelo de sapato com uma abertura na frente. "Os funcionários são nosso cartão de visita. Eles carregam a imagem e a reputação da empresa, por isso precisam seguir regras predeterminadas", justifica a presidente da UPS, Nadir Moreno. Antes de ser indicado a uma promoção, o funcionário é avaliado por um comitê que verifica habilidades, competências e, sim, modo de vestir. A própria Nadir, linda e, ao contrário do nome, loira, com-preende e segue as regras, ainda que a custo das preferências pessoais. "Adoro sandálias. Compro todas as da face da Terra, mas só uso nos fins de semana e à noite. Também gosto de vestido curto, mas não uso nem em festinhas, porque as pessoas não podem associar a presidente da UPS a um traje desses", revela.

A inadequação no vestir pode ter um preço, tanto em termos de progresso na carreira quanto em dinheiro real. A dentista Carla Renata Sarni, 35 anos, dona de clínicas odontológicas, perdeu contrato com uma empresa por ter comparecido a uma reunião "de chinelo de dedo, bermuda e batinha de gestante" – trajes que, contra toda a lógica, ela considerava aceitáveis. "O negócio já estava praticamente fechado, mas me ligaram depois para cancelar", conta a dentista, que, após o parto, trocou o guarda-roupa inteiro. "Trabalhar com roupas mais formais impõe respeito e valoriza o profissional", diz. A proverbial naturalidade das brasileiras em relação ao corpo, tão positiva no que se refere à autoestima, também encerra armadilhas. Roupas explicitamente sensuais provocam olhares entusiasmados nos colegas, mas podem contar pontos contra na hora da promoção. "Eu uso roupa feminina, mas tomo cuidado", diz a maranhense Dezée Mineiro, diretora executiva de uma empresa alemã no Brasil. Ela já passou pelo aperto de ter de segurar o decote na hora de assinar um contrato e aprendeu a adaptar o guarda-roupa às am-bições profissionais, sem abrir mão do estilo exuberante. "Os alemães são conservadores", constata. "Já ouvi gente preocupada até com a sola do sapato, que não deve parecer muito gasta quando se cruzam as pernas."
Mesmo a beleza, que abre tantas portas, pode produzir efeitos dúbios. "A mulher bonita já passa sensualidade naturalmente. Por isso, deve andar ainda mais séria, para evitar que pensem que está ali só pela beleza", recomenda Titta Aguiar, consultora de estilo do Senac, que foi contratada pela bela e vaidosa advogada Daniela Esteves, 32 anos, de São Paulo, e contribuiu para atenuar o efeito do seu guarda-roupa depois de uma reunião reveladora. "Quando entrei na sala, percebi que o impacto causado pela minha roupa, um tailleur rosa justinho, tinha sido grande demais. Diante dos olhares dos homens presentes, eu me senti uma mulher desejada, interessante, mas não inteligente", diz Daniela. "Fora do trabalho, sou sexy e elegante, não tenho nada desse estilo sisudo. Mas aprendi que, quando vou procurar convencer um cliente de um projeto, ele não pode ficar tentando não olhar para o meu decote." Às vezes, adaptar só não basta, é preciso se desdobrar em duas – não, não é fácil ser mulher e profissional preocupada com a carreira. Executiva de uma empresa de Santos, Alessandra Barros, 36 anos, mudou o figurino quando subiu a serra, transferida para o escritório de São Paulo. "Notei que, aqui, se chego para uma apresentação de vestido colorido e sandália rasteira, não me levam a sério. Mas, se vou a uma reunião em Santos de calça e camisa social, encaram como arrogância", diz ela. O conselho mais simplificado dos consultores é observar como se vestem as chefes. "Você tem de se vestir não como as pessoas do seu grupo, mas como as pessoas do grupo ao qual você quer pertencer", aconselha Monique Cosendey Soares, consultora da Dinsmore, empresa de gestão de projetos.
Até num ambiente onde exibir o corpo e desfilar modismos constitui a norma é preciso entender os códigos. Exemplo de transformação pessoal bem-sucedida, a atriz Grazielli Massafera, 27 anos, superou o estilo que ostentava na época do Big Brother – cabelo comprido demais, maquiagem cintilante, acessórios ofuscantes e, numa esquecível ocasião, jeans rasgados com a marquinha do biquíni aparecendo. "Ela entendeu que seu corpo é de modelo, específico para usar roupas curtas, que alongam mais. Além disso, ela tem rosto, pele e cabelo puxando para o dourado. Qualquer coisa que brilha muito ou contrasta demais vulgariza", analisa a personal stylist Patrícia Zuf-fa, que há um ano e meio a ajuda com o figurino. Hoje, Grazi pode ostentar com elegância o estilo predominante nas festas de celebridades internacionais: um vestidinho de pouco mais de três palmos acompanhado de salto altíssimo. O truque para não ficar vulgar é usar no máximo um acessório e abrandar a maquiagem. "Aprendi também que, quando o decote é grande, o comprimento da roupa deve ser maior. Evito calças de cintura baixa, que acabam com o que o corpo feminino tem de mais sexy, além de marcarem o culote. E, se estou em dúvida, boto um terninho", recita Grazi. Mas terninho moderno, sem cara de uniforme das mulheres que, por medo de errar, se refugiam na praticidade desenxabida. Aqueles conjuntinhos coloridos usados por Hillary Clinton, entre outras, são de lascar. "Mulheres que atuam na política querem mostrar que moda é uma coisa secundária, fútil, o que não é verdade. Em geral, usam roupas e tecidos práticos, mas de baixa qualidade", diz o estilista André Lima. "Meu conselho a elas é: abram uma conta na lavanderia e comprem roupa boa".

Código de conduta

Algumas regras parecem óbvias, mas vivem sendo esquecidas. Para relembrá-las:
• Nenhuma parte da roupa de baixo pode aparecer ou mesmo se insinuar, incluindo marca de calcinha ou, pior ainda, alça de sutiã transparente
• Existem duas opções: a chefe, ou cliente, pode prestar atenção no que você tem a dizer – ou nos brincos, colares e pulseiras enormes que está usando
• "Exagerar no gloss pode parecer que você está babando. Prefira batom cor de boca, que é natural e não tem erro", recomenda Fernanda Campos, especialista em recrutamento de executivos
• Quanto mais tradicional a empresa, menos enfeitada deve ser a bolsa
• Sandálias muito abertas transmitem uma informalidade excessiva para grande parte dos ambientes de trabalho
• Saltos altos infundem autoconfiança, mas se forem altíssimos, acoplados a bicos finíssimos, atiçam o lado fetichista nos colegas de trabalho
• Barriga de fora, só se for no ramo do entretenimento noturno
• Quanto mais alta a posição que você ocupa, ou almeja ocupar, menos jeans deve usar. E mais: "Casual Friday não é o dia do relaxo", diz a consultora de estilo Titta Aguiar. "Calça jeans desbotada e tênis não são opção para o trabalho"
• Quem tem ou aparenta mais de 20 anos não pode usar short, nem com meia grossa. Aliás, só golfistas profissionais deveriam trabalhar de short
• Quanto às leggings, precisa comentar?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Marketing pessoal - dicas fundamentais para se tornar reconhecido e valorizado, obtendo assim a realização profissional.

Por Wagner Campos

Certamente isso já fez parte de sua vida ou você já presenciou situações em que apesar de fazer tudo certo, alguém que tinha a mesma função dentro da empresa e exercia as mesmas atividades ou responsabilidades foi promovido, conseguiu aumentos salariais e freqüentemente é citado como exemplo, enquanto você nem ao menos é lembrado, e às vezes sente-se desvalorizado e sem reconhecimento.

Sinto-me na obrigação de dizer que o grande culpado por isso tudo pode ser você mesmo. Exceções à parte, o que provavelmente esteja ocorrendo é a falta de seu marketing pessoal. E o que é isso?

Quando falamos de um produto, sabemos que existem esforços para que ele seja notado, apreciado e adquirido. São os esforços de marketing. Meios que visam potencializar as vendas dos produtos, utilizando a divulgação através da promoção, propaganda, embalagem etc.

O marketing pessoal é a mesma coisa, porém em benefício de sua própria carreira. É fazer-se notado! Não simplesmente ser notado, mas ser notado por suas qualidades, habilidades e competências. Não é ser o chamado “puxa- saco”.

Ser notado desnecessariamente e por suas “aparições” tolas é péssimo, uma vez que será lembrado, com freqüência, que não é um bom profissional. Neste caso, aquele ditado: “falem mal, mas falem de mim” não é um bom lema, uma vez que falar mal significa comentar que você não é a pessoa ou o profissional ideal.

Então, o que devemos fazer para termos um bom marketing pessoal e sermos reconhecidos e valorizados, obtendo assim o sucesso e a realização profissional?

Seguem algumas dicas:

1. Você deve ter
liderança, desenvolvendo assim habilidades de influenciar pessoas e ser um formador de opinião.

2. Deve transmitir confiança aos seus chefes e companheiros de trabalho. Deve ser a pessoa que todos sabem que se algo precisa ser bem feito, tem que ser feito por você.

3. Precisa saber o que está fazendo e porque está fazendo. Fuja de fazer apenas algo que mandam fazer, sem saber do que se trata. Diferencie-se, torne-se um especialista em suas atividades e o motivo para a execução delas.

4. Saiba trabalhar em equipe e administrar conflitos. Mesmo que você tenha mais habilidades em determinadas atividades, colabore para o desenvolvimento de seus colegas de trabalho. Afinal, uma equipe coesa produz mais, melhor e com maior satisfação.

5. Saiba valorizar seu trabalho e apresente bons resultados. Tenha uma boa visibilidade. Sempre que tiver oportunidade, além dos resultados apresente seus projetos e idéias, mesmo que informalmente.

6. Seja uma pessoa otimista e bem-humorada. Ninguém gosta de rabugentos, aqueles profissionais cuja presença faz murchar até o pequeno cacto ao lado da mesa. Pessoas otimistas e bem humoradas proporcionam um ambiente agradável e irradiam bem- estar a todos à sua volta.

7.Faça um bom planejamento de onde pretende chegar. Qual situação que almeja profissionalmente, e tenha paciência. Tudo acontecerá ao seu tempo desde que, obviamente, você direcione seus esforços para realizar-se, conforme o planejado.

E lembre-se: se estiver participando de um processo seletivo ou de seu primeiro emprego através de um estágio, saiba o que você pode oferecer para a empresa. Não vá para aprender, mas para contribuir. A empresa quer resultados e não é uma escola. Com certeza você aprenderá muito na organização e obterá excelentes experiências, mas isso deverá ser conseqüência de seu trabalho e não apenas um processo de aprendizado.

Laboratório de Felicidade

Laboratório de felicidade
Gilberto Dimenstein

Cientistas da felicidade estão dando caráter científico a práticas como a meditação.
Povoada de brasileiros, especialmente mineiros, uma pequena cidade americana, chamada Somerville, na região metropolitana de Boston, está se transformando num laboratório de felicidade.
Pela primeira vez, a prefeitura de uma cidade dos Estados Unidos resolveu fazer um censo buscando saber a taxa de felicidade de seus habitantes e, a partir daí, traçar políticas públicas. “Estamos querendo medir com mais precisão o grau de satisfação da população”, diz Daniel Gilbert, professor de psicologia em Harvard.
Essa experiência, que vem sendo realizada numa cidade de 72 mil habitantes -onde, aliás, se pode comer um divino pão de queijo e um pão francês com manteiga na chapa típico das nossas “padocas”-, faz parte de um experimento da ciência da felicidade.
Bobagem no estilo autoajuda? Ilusão?

O que Harvard está tentando fazer em suas faculdades de medicina e saúde pública é tirar a felicidade do besteirol da autoajuda, colocando-a nas mãos de cientistas, com suas máquinas cada vez mais sofisticadas de investigar o cérebro e os conhecimentos sobre genética.
É uma investigação que atinge o mais profundo dos sonhos e dos pesadelos dos seres humanos. Estudo publicado na semana passada sobre os anos de vida perdidos por causa de doenças mostrou que cerca de 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. A tristeza ou a felicidade, além de problemas genéticos, são contagiosas?

Pesquisa da faculdade de saúde pública de Harvard revela que sim: tanto a tristeza como a felicidade “pegam”. Usando recursos da epidemiologia, os pesquisadores mediram como pessoas que demonstram alegria propagam uma atitude mais positiva entre familiares e amigos, gerando um contágio. Viram também que a tristeza passa por fenômeno semelhante, mas (felizmente) sem a mesma intensidade da felicidade. A informação é baseada no acompanhamento de 5.000 pessoas durante 20 anos.
Os cientistas da felicidade, usando equipamentos de ressonância magnética e grupos de controle, estão dando caráter científico a práticas milenares, como a meditação. Esse conhecimento já vem sendo experimentado nos hospitais para ajudar na recuperação de pacientes.
Também nos hospitais são feitos testes que revelam como pessoas alto-astrais têm menos propensão a problemas do coração, hipertensão, diabetes ou infecções respiratórias. Vemos, assim, como determinadas sensações provocam reações bioquímicas no corpo.

A ciência da felicidade consegue, às vezes, fundamentar o senso comum. O antigo ditado “Dinheiro não traz felicidade” parece comprovar-se. “Vemos que jogar muita atenção na aparência ou nas coisas materiais, como um carro novo, traz muito menos satisfação do que fazer trabalho voluntário, quando nos sentimos relevantes e parte de algo maior”, afirma Nancy Etcoff, responsável pelo curso de ciência da felicidade de Harvard.
O trabalho voluntário, segundo ela, aciona um sistema de recompensa no cérebro. Ela percebe, em suas pesquisas, que mulheres muito ligadas à aparência física tendem a ser menos felizes. “Muitas vezes, as pessoas procuram a satisfação no lugar errado. Percebemos isso pelo sistema de recompensa cerebral”, diz ela.

Esse tipo de conhecimento pode mudar decisões individuais, dando força a quem defende uma vida mais simples e menos consumista, mas também tende a mudar comportamentos coletivos.
Vários países, entre os quais a Inglaterra e a França, já discutem a ideia de que medições como o PIB são ineficientes para aferir o grau de desenvolvimento de uma nação e de que a felicidade deveria entrar na contabilidade. Esse debate entrou no Brasil com um movimento pela inclusão do direito à felicidade na Constituição.

Isso significa encontrar um jeito diferente -e mais exigente- de cobrar as promessas dos políticos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Para conhecimento, segue o ranking da Financial Times das melhores escolas de negócios e MBA´s do mundo, versão 2011. Um resumo segue abaixo:


Os melhores MBA´s do Mundo:
Não há instituições brasileiras na lista

As melhores Escolas de Negócios – cursos abertos:
Fundação Dom Cabral (10ª lista),  FIA (25ª lista),  Insper (30º lista), Saint Paul (58º lista)

As melhores Escolas de Negócios do mundo – cursos customizados: Fundação Dom Cabral (3ª lista), Insper (24º lista), FIA (39º lista)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Pessoal, foge do nosso foco, mas vale à pena compartilhar
Esta é a campanha publicitária do City Bank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors.
"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo /pai/mãe/filho/filha/ namorada/namorado/marido/esposa/irmão/irmã...etc... )do mundo!"

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

No primeiro emprego destaque a formação e seja original

Recrutador quer saber por que você escolheu trabalhar na empresa em que ele atua.

Por Rômulo Martins


Convencer o recrutador a convocá-lo para uma entrevista de emprego por meio do currículo sem ter experiência profissional não é tarefa simples. Na falta de vivência prática o jovem deve destacar sua formação, recomendam especialistas em recursos humanos e em orientação de carreira. Michelle Caetano, orientadora pedagógica do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela Ong Ação Comunitária, orienta ressaltar os cursos e as atividades complementares, como estágios não remunerados e trabalhos voluntários.


Não adianta inflar o documento com dados desnecessários como número de documentos e foto, a não ser que sejam solicitados. Nem escolher uma fonte de tamanho exagerado. Michelle sugere a Arial 12. “O currículo deve ser sucinto. As informações devem constar em apenas uma página”, diz.
É fundamental ainda deixar claro o objetivo profissional. Se o intuito for trabalhar em uma empresa de call center, na função de atendente, especifique o dado. Agora se você quer estagiar, visando complementar o aprendizado escolar, mencione o interesse e a área de atuação.
Lembre-se de citar seus conhecimentos em informática. Você deve informar os programas e sistemas operacionais que conhece, e não a escola em que realizou o curso. Destacar o conhecimento em idioma estrangeiro também é importante, principalmente no cadastro de currículos feito pela internet para programas de estágio e trainee de empresas nacionais e multinacionais. Informe o idioma e o nível de conhecimento.

Segundo Gustavo Nascimento, gerente da Foco Talentos, vale enfatizar a disponibilidade de locomoção. “Em programas de trainee de abrangência nacional, muitas vezes, o treinamento é realizado num local diferente do trabalho. O trainee pode ir para outra cidade ou estado, ou até mesmo para outro país.”

Etapa presencial
Na entrevista de
emprego serão avaliados principalmente o interesse em trabalhar na companhia e em crescer profissionalmente. A forma como o jovem expõe seus conhecimentos é essencial. O discurso deve ser coeso e sucinto.
Imagem também conta, por isso é preciso respeitar as regras da etiqueta corporativa. Dica: acesse o site da empresa, entenda seus valores, cultura e missão. Na dúvida, vá de roupa social (calça, camisa e sapato ou terno). Empresas mais despojadas, nos ramos de publicidade e moda, por exemplo, dispensam formalidade.
Seja pontual e educado. Jamais interrompa o entrevistador. Leve um currículo atualizado no dia da entrevista. Preste atenção nas perguntas e responda com sinceridade apenas o que recrutador perguntar. Cuidado com gestos exagerados. Para evitar ansiedade e nervosismo prepare-se para esta etapa. Não se esqueça de sanar todas as dúvidas referentes à vaga.
“Aqueles que ajudam a família em seus negócios, cuidam dos irmãos, dão aulas em igrejas para os grupos de crisma ou catequese, dentre outros, podem mencionar na entrevista”, recomenda Michelle Caetano, da Ong Ação Comunitária.
“Este é o momento de vender a sua imagem, deixando claro por que você deve ser contratado”, afirma o consultor Paulo Queija, da MQS Consultoria e Treinamento Empresarial. “Citar exemplos de atividades que realizou em grupos na escola ou na comunidade (...) dará uma ideia de como você funciona e interage no dia a dia”, revela.
Para os jovens universitários ou recém-formados há outras dicas. “A pessoa deve ser original e se comunicar com clareza. Deve ser inovadora, ter visão de mercado”, diz Gustavo Nascimento, da Foco Talentos.

http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/no-primeiro-emprego-destaque-a-formacao.shtm

Currículo e Entrevista

Texto sobre currículo e entrevista

Dicas sobre currículo, como se comportar e qual roupa vestir na entrevista.
Por Rômulo Martins

É natural surgirem diversas dúvidas na procura do primeiro emprego. As questões de quem não possui experiência profissional abrangem desde a elaboração do currículo até o que responder na entrevista de emprego ou qual roupa vestir. Para resolver as principais dificuldades dos jovens que estão em busca da primeira oportunidade profissional o
Empregos.com.br consultou Ricardo Fera, especialista em gestão estratégica de recursos humanos, e Caio Infante, diretor de marketing e novos negócios da Fellipelli. Confira as dicas dos especialistas.
O que escrever no currículo
Segundo Caio, além dos dados pessoais, o candidato deve mencionar a escolaridade, cursos extracurriculares ou profissionalizantes realizados ou em curso, trabalhos voluntários. “É importante colocar também as características pessoais, isto é, habilidades como comunicativo e organizado.”
Estudantes universitários devem citar os projetos acadêmicos dos quais participa ou participou, ressalta Ricardo.

O que pôr no “objetivo profissional”
Quem está à procura do primeiro emprego já deve ter em mente o que deseja para sua carreira. “Colocar que pretende adquirir conhecimento em determinada área que se identifica e gosta, afinal é preciso buscar uma profissão na qual se tem habilidade e prazer em atuar”, diz Caio Infante, da Fellipelli.
O objetivo profissional precisa estar em destaque no currículo para facilitar a busca do recrutador na hora de selecionar candidatos. “O objetivo é uma área de atuação e não um cargo”, explica Ricardo Fera, especialista em RH. Exemplos: área comercial; área de atendimento ao público, área de T.I.


 

Como espalhar o currículo
As opções são diversas. A própria internet, desde que utilizada com cuidado, é uma ferramenta rica e acessível para enviar currículo. Procure sites de emprego confiáveis ou cadastre-se nos portais das próprias empresas, na seção “Trabalhe conosco”, recomendam especialistas. Outras alternativas são as consultorias de recursos humanos ou agências especializadas.
“Procure informações sobre a empresa antes de enviar seu currículo. Se você é contra a violência, não o envie para uma fábrica de armas”, orienta Ricardo Fera.
Qual roupa vestir na entrevista de emprego
O ideal é usar trajes formais e em tons mais sóbrios. “Mesmo empresas que adotam em seu dia a dia vestimentas informais consideram as formais corretas”, diz Caio Infante, da Fellipelli.
O especialista em RH Ricardo Fera recomenda o uso de traje escuro da cintura para baixo e claro da cintura para cima. “Se os profissionais do cargo pretendido usar terno poderão vestir-se assim. Já se é para função na qual se usa uniforme, não vá de terno à entrevista.”
Evite: gorros, minissaias, camisetas, sapatos muito altos, roupas muito estampadas ou brilhantes, largas ou apertadas demais. Jamais use tênis, sandálias ou sapatos muito abertos na
entrevista de emprego. Cuidado para não se apresentar com as roupas amassadas ou suadas. Excessos de maquiagem e perfumes são reprovados.
Como se comportar e o que responder na entrevista
Chegue ao local da entrevista com 20 minutos de antecedência. Se não puder comparecer, ligue desmarcando algumas horas antes. Ao entrar na sala, sente-se de maneira confortável, sem excessos. Não coloque suas coisas na mesa do entrevistador; coloque-as em cima das pernas ou no chão.
“Responda as perguntas de maneira clara e objetiva, evitando que elas sejam curtas ou longas demais. Se não souber responder a algum questionamento seja sincero, não fique inventando. Trate o entrevistador de maneira formal, olhe-o e ouça-o com atenção”, ensina Caio Infante. Ele recomenda ainda levar o currículo impresso e atualizado no dia da entrevista.
“Lembrando que a empresa está contratando a sua força de trabalho e solução, e não os seus problemas e vida pessoal”, diz Ricardo Fera. “Por isso tenha prontas as respostas para as seguintes perguntas: Por que devo contratar você?; Como poderia ser útil à empresa contratante?”, ressalta o especialista.
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Cargos, áreas de atividade, formação acadêmica

Building Ventures in Latin America é um curso internacional para executivos e empreendedores na América Latina, oferecido pelo Insper e idealizado por professores da Harvard Business School. Com o método de cases, traz a realidade e os desafios de criar e estruturar negócios; aborda temas ligados a estratégia, planejamento e operação. Informações pelo site http://hotsite.insper.edu.br/bvla.   OESO 8/5/11

CFOs - Estudo realizado por KPMG e CFO Research Services com pesquisa entre 450 profissionais de empresas de todo o mundo, de áreas de produção, serviços financeiros, produtos químicos, energia, utilidades, bens de consumo, etc., aponta mudanças no papel dos diretores financeiros, em consequência das recentes crises financeiras mundiais e das operações de fusões e aquisições. Além de ter de entender de práticas contábeis, impostos, governança corporativa, controles internos e de ter facilidade de se relacionar e entender o setor de atuação da empresa, os executivos têm de lidar com organizações mais complexas e precisam orientar outros profissionais de nível sênior quanto às implicações dessa complexidade para a rentabilidade das empresas.  Esses executivos apontam como uma das principais dificuldades as questões tecnológicas porque os sistemas não evoluem na rapidez necessária para atender as mudanças nas empresas. A pesquisa também deixa claro que os departamentos financeiros precisam mudar sua cultura para corresponder às novas demandas -- tornar-se mais ágeis e bem alinhados com a estratégia de crescimento da companhia.. No Brasil, segundo a KPMG, há outras questões complexas, e são dadas como exemplo as questões tributárias.  BR.Ec 10/3/11

Fundação Dom Cabral, excelente escola de negócios; e Insper e FIA também se destacam - A mineira FDC de Nova Lima-MG alcançou posições de destaque no Ranking de Educação Executiva 2011 divulgado pelo jornal inglês Financial Times. Obteve a 3ª posição entre as melhores escolas de cursos personalizados; nos programas fechados, desenvolvidos para necessidades específicas de empresas, ultrapassou centros de grande renome como Harvard-EUA, Inséad-França e Esad-Espanha; no ano passado, a FDC havia ocupado o 8º lugar.  Em programas abertos caiu uma posição, para a 10ª. Mas na combinação das duas linhas, de programas abertos e de programas customizados, a FDC subiu da 6ª para a 5ª posição entre as mais importantes escolas de negócios do mundo Outras escolas brasileiras figuram entre as 50 maiores na lista do FT. O Insper  é o 24º nos cursos fechados e o 30º nos abertos e, no ranking combinado, o 25º. E a FIA ficou em 25º lugar nos abertos e no 39º nos fechados, e no combinado, em 29º lugar.  OESP 10/5/11

Gestores de Marcas - Profissionais especializados em branding tornaram-se alvo de empresas de todos os setores, para garantir a sobrevivência do negócio no longo prazo, o que exige estratégias relacionadas a reposicionamento e gerenciamento de marca.  A carreira existe no Brasil há pouco mais de 10 anos, área já conhecida na indústria de bens de consumo que agora ganha força nos segmentos financeiro e de serviços. As estruturas variam de empresa para empresa. Na  Droga Raia, há uma área de comunicação institucional que engloba todos os projetos relacionados à marca, em parcerias  com áreas como marketing e RH. A equipe de executivos que coordena o trabalho forma um comitê e debate, além dos assuntos relativos à marca, temas como sustentabilidade e comunicação. No Santander há um vice-presidente de marca, marketing, comunicação e interatividade e a multidisciplinaridade é uma das características da área, diretamente ligada ao principal executivo. Tem equipe de 40 pessoas dedicadas à diretoria de gestão da marca e conhecimento, profissionais de procedências diversas como pesquisas e operações, que precisam conhecer a fundo o negócio, ter visão abrangente e perfil comercial e inovador.   V.Ec 13/5/11

Mestrado profissional em Gestão Ambiental na Ufscar de Sorocaba-SP, interdisciplinar, com atividades e trabalhos técnico-científicos especializados em Meio Ambiente. Direcionado a técnicos e gestores da esfera pública e a profissionais ligados à conservação e manejo de recursos naturais.  Informações (15) 3229-5924.  OESP 8/5/11

Negócio próprio
Franquias -- Duas franquias espanholas planejam desembarcar no Brasil em 2012: A Telepizza, que tem 1300 restaurantes no mundo e faturamento de € 500 MI; e a KA Internacional, varejista de móveis e artigos de decoração com 350 lojas em 46 países e receita de € 110 MI; ambas querem encontrar um sócio brasileiro experiente. A Telepizza pensa em uma joint venture com um grupo local e São Paulo é uma das cidades em que pensa atuar em 2012. Já a KA Internacional tem preferência por um parceiro da indústria de móveis e está interessada em cidades como São Paulo, Rio e Salvador; seu jeito de trabalhar não é apenas vender móveis, quer entrar na residência do cliente para desenvolver um projeto completo de decoração. E uma 3ª franquia, a portuguesa Loja do Condomínio - LDC, com 800 unidades em Portugal e 40 na Espanha -especializada em administração de edifícios residenciais e comerciais, deve inaugurar sua 1ª unidade em São Paulo em 2012; busca um máster-franqueado e em 3 ou 4 anos estima chegar a 150 franquias.   BR.Ec 12/5/11